Não sou e não estou dramática por escrever sobre este assunto só que, fico estupefática como a forma que as pessoas que enviúvam cedo levam a vida para a frente. Para mim, não desfanzendo as outras pessoas que conheço, é um enorme exemplo de vida para mim. Infeslimente, conheço umas tantas e é uma mão cheia. Coicidência ou não todas elas têm filhos mas, não atingem os cinco filhos delas, têm carta de condução ou tiveram e estão ou estiveram empregadas. De onde vem tanta energia? De onde vem tanto viver? Onde vem a vontade de lutar? Parece que têm uma força invulgar, que parece que todos os segundos são aglutinados com todo o ênfase e climax que a vida lhes oferece. É bastante bom, para mim, eu dar por isso para ficar a refletir. Para quê eu refletir? Lá está o exemplo para mim.
Despois de uma temporada de Nicholas Spark e de pouco mais de 6 meses com Lesley Pearse, voltei a ler outra vez a Nicholas Spark. Confeço que era um livro que eu tinha lá quando me emprestaram uma série deles. O livro intitulado “Uma vida o teu lado” é um livro que poderá não ser fácil logo entender devido a ter que saber folheá-lo e lê-lo. É porque os capítulos são intercados fazêndos duas histórias em simultâneo no tempo e no espaço. Estas duas histórias de gerações diferentes vão a certa altura juntar-se fazendo-nos pensar no amor e que este é o mais importante de tudo o que nos pode acontecer durante uma vida. Ira e Ruth que são a terceira geração viveram uma vida cheia. Ele está dentro do carro, a neve é o cenário da preocupação mas com o objetivo de o verem da estrada para o socorrerem. À medida que as horas avançam ele “vê” e conversa com a mulher (Ruth) que falecera já algum tempo e o diálogo é de qualquer coisa de carinhoso, saudoso e de muita teimosia havendo só um caminho….
A segunda geração é de uma história vulgaríssima, ela estuda na universitária longe de casa, teve um namorado que ainda a incomoda, tem irmãs e pais instruidos. O rapaz tem escola mas não prosseguiu devido à morte do pai, cuida da quinta com a mãe, vai aos rodeos mas a relação com ela é um pouco difícil. Tem poucos amigos, aqueles que trabalham na quinta e rodeo. Os dois envolvem-se numa nunvem de amor franca. A amiga dela mais perpicaz “abre-lhe” os olhos em relação a quando ela acabar a faculdade. Depois de vários segredos descobertos e de desentendimentos resolvidos estas duas gerações unem-se e dando nos a entender que mais uma vez o amor é a “trave mestra” durante a vida das pessoas.