Coisas engraçadas mas com muito pouco chá
“…desculpe de…”
Estava eu no autocarro, verifiquei que uma senhora queria sair, tocara tarde para o motorista ter tempo de saber que devia de parar e abrir a porta. Este parou devido a uma pessoa ter pedido para entrar e quando estava a atende-la, aquela que gostaria de sair estava na porta à espera que lhe abrisse a tão desejada porta. Observou o motorista tirava o bilhete e fazia o troco e disse: “- Olhe….” O senhor ao olhar e continuando a atender a pessoas afirmou: “-Estou a olhar.” Apesar de um passo de espera o senhor motorista, lá lhe abriu a porta e ela saiu. Não agradeceu, foi-se embora e convenceu-se que tinha razão. Agora pergunto se a pessoa que estava na paragem não tivesse lá não pararia? Ele, o motorista, avançava até à outra paragem ou parava mais adiante? Isto tudo porque ouve uma falta de atenção ou o não cumprimento do dever ou mesmo falta de educação.
“…por obséquio…”
É costume abordarmo-nos uma pessoa quando queremos saber algum: as horas, alguma rua, …enfim qualquer coisa que queremos mas nem por isso estão para dizer: “- Por obséquio pode-me di…” ou “Bom dia ou boa tarde, pode-me dizer onde é….”. Depois quando obtêm a resposta, não estão para ou esquecem-se ou não sabem agradecer como por exemplo. “- Muito obrigada.” “- Fico grato(a)”.
“…pois é…”
Quando há aquelas pessoas estão nas paragens descamisadinhos, repimpadas e nem notam que o autocarro vem aí ou passa, depois ficam chateadas porque o motorista não parou ou tem má vontade.
“…com licença…”
Ainda há outras situações que quando alguém está na porta do autocarro apesar de terem lugar para se sentar não o fazem e é um bico-de-obra quando as pessoas querem sair e não dão espaço para passarem. Ainda ficam incomodadas por todos nós termos que as incomodar somente porque chegou a nossa vez de ficarmos ali.